A automação de sistema de saneamento garante um controle sob demanda da planta, reduzindo gastos desnecessários
Os sistemas de utilities em geral abrangem grandes áreas com diversos locais de controle para a operação da planta, caracterizados como sistemas distribuídos ou descentralizados.
Um sistema de abastecimento de água pode ser composto por unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição, localizados em pontos estratégicos da cidade para atender a demanda da população.
Um dos maiores desafios é conectar estes pontos de controle que se localizam remotos, afim de trazer transparência da planta aos operadores, e consequentemente aumentar a eficiência da operação. Assim como a conectividade entre os sites, a eficiência pode ser melhorada com a automação e o com a implementação do controle de demanda e manutenção de ativos.
Além da otimização da operação, dispositivos como inversores de frequência, quando aplicados como controle dinâmico nos sistemas de bombeamento, contribuem para a redução da demanda energética que é o maior dispêndio das companhias de saneamento, bem como redução de manutenção e aumento da vida útil dos equipamentos.
No tocante a gestão da planta, a telemetria torna-se essencial para que as informações de campo cheguem ao gestor de forma instantânea, minimizando o tempo de reação a incidentes. Estes dados devem ser organizados de modo a prover indicadores para direcionamento de investimentos e insumos, proporcionando a capacidade de tomada de decisão operacional rápida e precisa.
